Era suposto ser um dia como qualquer outro, mas o que aconteceu ontem em Paris horrorizou-nos. Todos nós #PrayForParis e pelos nossos utilizadores e amigos em França. Estamos em choque. Exatamente há 175 anos atrás, um dos maiores Impressionistas, Claude Monet, nasceu. Nesta ocasião, apresentamos um dos seus quadros mais conhecidos - um dos seus quadros da Catedral de Rouen. Em direção a meio da década de 1880, um grande número de artistas tornaram-se insatisfeitos com o Impressionismo. Monet começou a explorar a ideia de pintar em séries, or criar grupos de trabalhos de temas quase idênticos. Os quadros em série eram uma pausa do Impressionismo em dois aspetos críticos: os trabalhos, baseados em campanhas em frente a um motivo, eram normalmente retrabalhados extensivamente no estúdio, e não tinham a espontaneidade integral do Impressionismo; e, o motivo em si era secundário aos efeitos da luz e tempo. As novas qualidades das séries de Monet tiveram mais relevância nos quadros da Catedral de Rouen, nas quais a fachada preenche as telas. Monet mostrou 20 de 30 trabalhos existentes da Catedral, estando este entre eles, como um grupo numa exibição de 1895. Quadros individuais, nomeados de acordo com a paisagem e condições meteorológicas apresentadas, eram distinguidas por cor, que assumia o papel principal na série. As impressões cumulativas relatadas pelos visitantes extendiam-se para além do papel principal nas séries. As superfícies ricas dos quadros parecem imitar a textura das pedras esculpidas da Catedral. Individualmente, os quadros representam um edifício religioso, mas coletivamente, as séries tornam-se numa negação da solidez da Catedral de Rouen como uma entidade, dando prioridade às preocupações do artista quando a luz, cor e ambiente.
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